terça-feira, 1 de janeiro de 2008

MÚSICA

Hoje, ao ouvir o concerto de Ano Novo da Orquestra Filarmónica de Viena, transmitido, pela RTP, como de costume, de não pude deixar de pensar, mais uma vez, na pobreza do nosso País, neste domínio. Lembrei -me- de que Teresa Patrício Gouveia lançou a Régie do Porto. E eu lancei uma nova Orquestra Sinfónica Portuguesa - cujo primeiro Maestro foi Álvaro Cassuto- e, também as Orquestra Regionais, nomeadamente a das Beiras da qual vi anunciada , por estes dias, a respectiva programação. Há muita gente que fala, fala, gostam muito de dizer mal dos outros, mas não têm nada para apresentar de equivalente, ou sequer aproximado, nos seus curricula. ESSA É QUE É ESSA!

2 comentários:

Anónimo disse...

E nós, no Porto, ficamos com o nosso Teatro S. João...

Bem haja. Dr. PSL..
este PSL, não é sugestão nenhuma para um novo partido...atenção!!

Cumprimentos
Manuel Silva

Ricardo Araújo disse...

Boa tarde Dr. Pedro Santana Lopes, em relação a frase é como V. Exa. diz e como dizem os gatos fedorentos, "eles falam, falam, falam, mas não dizem, nem fazem nada". Esta é a pura verdade, custe o que custar neste País não se faz nada em termos de cultura, depois vêm acusar que o povo é que não tem cultura.

Não é só em termos de orquestras que somos pobres, somos pobres em termos de teatros, conforme constatamos o Parque Mayer contínua ao abandono e se não fosse Filipe La Feria não havia revistas, temos de olhar para esse sucesso e apostar em quem quer fazer como ele, mas que não tem ajudas nem dos privados nem do estado.

Podíamos fazer como os Franceses que puseram as visitas aos museus gratuitas de modo a levar os Franceses a interessarem-se mais por esta parte da cultura.

Um grande abraço, cordialmente.
Ricardo Araújo.